Não Desista!
Uma das coisas mais importantes da vida é a capacidade de não desistir quando o
objetivo é sólido.
Quando eu quero algo, eu preciso ir buscar, não significa fazer isso para sempre,
seria tolice obsessessiva, uma forma de distorção mental. Mas alguém que quer algo vai procurá-lo, e às vezes vai ter que fazê-lo por muitas e muitas vezes, e ao fazê-lo está demonstrando inteligência focal, afinal de contas há uma diferença entre ser flexível e volúvel.
O volúvel é alguém que muda toda hora, a flexível é alguém que é capaz de alterar a
rota depois que tenha fundamentos para isso. Por isso, eu admiro, admiro mesmo a pessoa que tenha clareza do que deseja e não desiste, afinal, não existe fracasso no insucesso, fracassado ta na desistência.
Ninguém fracassa quando não obtém sucesso, mas, sim quando desiste após não ter obtido sucesso.
Claro que eu não vou desistir por qualquer coisa mas também não vou persistir por qualquer coisa.
Machado de Assis dizia uma coisa maravilhosa: Nem sempre recuar é fugir. Pode ser, que eu tenho que alterar minha rota e ir pra outra atividade, mas só depois de esgotar todas as minhas energias naquilo que de fato é o meu foco. Uma pessoa só deve desistir de um projeto quando ela tendo esgotado as forças que desenvolveu para atingir aquilo, percebe que essas forças que ela tem como capacidade não são mais suficientes.
Alguém que fez várias vezes o vestibular e nota que já esgotou aquilo que era sua condição, tem que alterar a rota. Não há um único caminho na vida. A vida é plural, e essa pluralidade, não pode ser colocado no campo da obsessão.
Uma pessoa obsessiva é aquela que não consegue mudar, afinal de contas a coerência contínua num mundo de realidade que muda, é sinônimo patológico.
objetivo é sólido.
Quando eu quero algo, eu preciso ir buscar, não significa fazer isso para sempre,
seria tolice obsessessiva, uma forma de distorção mental. Mas alguém que quer algo vai procurá-lo, e às vezes vai ter que fazê-lo por muitas e muitas vezes, e ao fazê-lo está demonstrando inteligência focal, afinal de contas há uma diferença entre ser flexível e volúvel.
O volúvel é alguém que muda toda hora, a flexível é alguém que é capaz de alterar a
rota depois que tenha fundamentos para isso. Por isso, eu admiro, admiro mesmo a pessoa que tenha clareza do que deseja e não desiste, afinal, não existe fracasso no insucesso, fracassado ta na desistência.
Ninguém fracassa quando não obtém sucesso, mas, sim quando desiste após não ter obtido sucesso.
Claro que eu não vou desistir por qualquer coisa mas também não vou persistir por qualquer coisa.
Machado de Assis dizia uma coisa maravilhosa: Nem sempre recuar é fugir. Pode ser, que eu tenho que alterar minha rota e ir pra outra atividade, mas só depois de esgotar todas as minhas energias naquilo que de fato é o meu foco. Uma pessoa só deve desistir de um projeto quando ela tendo esgotado as forças que desenvolveu para atingir aquilo, percebe que essas forças que ela tem como capacidade não são mais suficientes.
Alguém que fez várias vezes o vestibular e nota que já esgotou aquilo que era sua condição, tem que alterar a rota. Não há um único caminho na vida. A vida é plural, e essa pluralidade, não pode ser colocado no campo da obsessão.
Uma pessoa obsessiva é aquela que não consegue mudar, afinal de contas a coerência contínua num mundo de realidade que muda, é sinônimo patológico.
A alteração da vida não é algo fora da nossa condição, é um sinal de inteligência.
Alguém que está num caminho e percebe que esse caminho ele não alcançará aquilo que se
deseja, precisa dele mudar senão é tolice.
Eu tenho um critério, acho que uma pessoa está pronta para mudar de rota quando ela tem
os "senões" pra seguir naquele caminho em número maior do que as razões.
Isto é, quando os seus "apesar de", ficam muito maiores do que os seus "por causa de".
Alguém que está num caminho e percebe que esse caminho ele não alcançará aquilo que se
deseja, precisa dele mudar senão é tolice.
Eu tenho um critério, acho que uma pessoa está pronta para mudar de rota quando ela tem
os "senões" pra seguir naquele caminho em número maior do que as razões.
Isto é, quando os seus "apesar de", ficam muito maiores do que os seus "por causa de".
Quando eu vou fazer vestibular de maneira sequente e noto que insistir naquilo tem mais apesares do que por causa, tem muito mais "senões" do que razões insistir. Aí então não é valentia, é tolice.
Mário Sérgio Cortella
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EMOTIONAL HEALTH